terça-feira, 27 de julho de 2010

Maracajaú e Ma-Noa

Fechamos um pacote da CVC para a Praia de Maracajaú, onde existem piscinas naturais para mergulho, em pleno alto mar (porém não foi possível o mergulho, pois a maré estava alta e a visibilidade estava ruim – água turva). Nesta praia, praticamente deserta, o único ponto de apoio é o parque Ma-Noa. Este parque aquático é até legalzinho, mas nem se compara ao Beach Park (que é fantástico), pois o toboágua mais radical de lá é bem menos emocionante do que o vermelho do Ramubrinká do Beach Park.


Uma informação importantíssima, que ninguém fala com você na chegada, quando te dão uma pulseirinha de passaporte, é que só pelo fato de colocar esta pulseirinha e utilizar as acomodações do parque (mesinhas e espreguiçadeiras), paga-se 22 reais por pessoa! Porém, existe uma parte do parque, localizada na areia, onde existe um serviço de bar (até bom), que pode ser utilizado sem ter que pagar estes 22 reais. Ficamos nesta parte (nem precisava falar!).


O mar desta praia é muito bonito e nos proporciona paisagens inesquecíveis. Na beira mar há opções de passeios de quadriciclo (65 reais 30 minutos pro casal), cavalos e moto à beira mar. A orla é deserta e muito bonita. Não existem barracas na areia.


O parque possui um restaurante self-service, com preço até bom (35 o Kg), com opções variadas de pratos e até churrasco). Mesmo sem utilizar as tais pulseiras de passaporte livre, é permitido almoçar no restaurante do parque, tirar fotos nas dependências e utilizar os banheiros.
Sinceramente esperava mito mais do Ma-Noa e da praia de Maracajaú. Só compensa se for pra mergulhar.
Na volta da praia paramos na feira de artesanato da praia dos artistas, que é bem organizada, com muitas lojinhas com preços compatíveis com as demais feirinhas que freqüentamos.
À noite fomos ao restaurante Farofa d’ água, que é muito legal (buscam e levam ao hotel sem nenhuma taxa extra). O serviço de atendimento é muito bom, com garçons atenciosos e muito simpáticos. Comemos uma carne de sol com macaxeira, queijo coalho, macaxeira frita, vinagrete e a famosa farofa d’água, feita com farinha de macaxeira, água morna, tempeiros regionais e manteiga de garrafa (nunca comi nada igual!!!) – peguei a receita porque não resisti. Comi tanto que fiquei até mole!
Em frente ao restaurante há uma feirinha de artesanato, com produtos com preços justos também. Recomendo a ida a este restaurante.
Voltamos mais cedo para o hotel, porque a saída para João Pessoa estava marcada para 06:45 e precisávamos recarregar as energias... o dia será intenso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário