terça-feira, 27 de julho de 2010

João Pessoa - PB

Na quinta feira, 22 de julho, fomos a João Pessoa – PB, na cidade onde o sol nasce primeiro! Saímos às 6:45h e enfrentamos os 175 Km - cerca de 3h de viagem (estrada péssima, pois está sendo duplicada, com muitos buracos e lama por causa da chuva que caía) em um microônibus da Potiguar turismo. A guia era a Fulô, que apenas acompanhou o pequeno grupo (cerca de 20 pessoas). As explicações ficaram por conta do guia local (PB), que forneceu informações muito completas sobre o estado e sua respectiva capital.
Fizemos um passeio pelo ponto mais alto da capital, de onde pudemos ver a ponta do Seixas (parte mais oriental do Brasil), o Parque do Cabo Branco, onde se localiza a Estação Cabo Branco Ciência, Cultura e Artes (projetada por Oscar Niemeyer), city tour pelas 9 praias (Bessa, Manaíra, Tambaú, Cabo Branco, Seixas, Penha, Jacaraípe, Praia do Sol e Barra de Gramame).


É interessante ver que não existem prédios com construções acima de 4 andares na orla marítima, em decorrência de uma lei municipal, por isso a brisa é bem abundante.
Fomos também à Igreja de São Francisco.

Almoçamos no restaurante Palace Grill localizado no térreo do Tambaú Flat, indicado pelo guia (self service com churrasco com poucas opções) depois seguimos para a Feirinha de Artesanato de Tambaú (local muito organizado e com inúmeras lojas).
Após 1 hora e meia de compras na feirinha, o grupo seguiu para a praia do Jacaré (que na verdade é uma lagoa) para assistirmos ao pôr do sol com o Bolero de Ravel.
As 17 horas começou a 3533ª apresentação o bolero de Ravel que pode ser descrita da seguinte forma: um Sr. toca este famoso bolero num saxofone, sobre um barco (remado por um auxiliar, é claro!-, nas águas da lagoa do jacaré). Vários bares possuem vista panorâmica para o local da apresentação, com decks para embarcação onde o músico desce do barco e circula entre o público, enquanto faz mais uma de suas apresentações diárias. Ele está no guiness book como a pessoa que mais tocou o bolero de Ravel no mundo.


Ele começou a tocar no meio do estabelecimento em que estávamos e havia sido reservado previamente pelo guia regional, foi andando e tocando em direção ao barco, onde embarcou e deu continuidade à sua apresentação. Apesar da chuva, que impediu o pôr-do-sol perfeito, foi um momento ímpar.


Por volta das 17:30 embarcamos de volta para Natal. Chegamos bem cansados e por isso nem saímos, pois no próximo dia seria a imperdível praia da Pipa.

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